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15 Super dicas de SEO para alavancar o seu site em 2018

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O ano de 2018 já está aí, junto com aqueles pensamentos de ano novo que quase sempre estão na sua cabeça, entre eles, arrebentar nos rankings do Google. Se você é um aficcionado em SEO, é bem provável que um dos pedidos na virada do ano, junto com os já recorrentes “ter mais prosperidade, paz, amor e saúde”, seja alcançar a primeira página durante o ano inteiro.

Esse é um ótimo pedido, sem sombra de dúvidas, mas como alcançar esse resultado? Com certeza, ele não cairá do céu: você precisa fazer a sua parte.

Para isso, é preciso que você recorra a boas técnicas de SEO, aquelas que realmente trazem bons resultados e podem fazer com que você deixe todos os seus concorrentes para trás (ou melhor, para baixo).

Então, para começar, não tem sugestão melhor: comece agora mesmo. Veja as dicas que o consultor Kadu Carvalho preparou para você:

 

1- Mobile, Mobile, Mobile

O Google anunciou que, em breve, passará a adotar o mobile-first indexing, ou seja, vai usar como base nos resultados de suas pesquisas a versão mobile do seu site, e não mais a desktop.

Ainda não se sabe exatamente quando ele vai começar a efetivamente funcionar, mas como já diz aquele velho ditado, cautela e canja de galinha não fazem mal à ninguém. Então, comece hoje mesmo!

Verifique se o seu site apresenta uma navegação perfeita no mobile, sem limitações ou travamentos. Todo o conteúdo deve ser de fácil acesso e, de preferência, sem aqueles botões “leia mais”, já que sua presença pode dificultar o escaneamento do crawler do Google.

Como muita gente que está bem ranqueada hoje vai demorar para adaptar o seu site, essa é uma boa chance de ganhar posições valiosas nos resultados de pesquisa do Google. Este assunto vem lá de 2014:

2- Invista nos vídeos (de preferência, no YouTube)

Você deve ter assistido a mais vídeos durante esse ano do que fez no ano passado, certo? Pois bem, essa também é uma tendência de todo o mundo: o tráfego de vídeos não para de crescer.

Isso não é uma previsão não: o próprio Google anunciou isso na Pesquisa Video Viewers 2017, que entre vários insights, mostrou que o consumo de vídeos online em 2017 foi de 15,4 horas por semana. Isso é bastante coisa.

Também não é para menos, já que a quantidade de plataformas disponíveis atualmente é muito grande: YouTube, Vimeo, Instagram e Facebook, só para citar algumas.

Se você quer escolher uma para começar a melhorar o seu SEO, então fique com o YouTube, por um motivo óbvio: ele é do Google!

Então, em um resultado de pesquisa no Google, caso você tenha um vídeo interessante sobre o assunto, o buscador pode te colocar na primeira página. Só o fato de aparecer um snippet com uma miniatura do vídeo já aumenta bastante o interesse do usuário.

Se você ainda não está convencido, mais um ponto importante: mais da metade das pesquisas feitas no Google hoje contam com pelo menos 1 vídeo na primeira página. Faça o teste você mesmo: na maioria das pesquisas, você receberá recomendações de vídeos.

Você pode até ter um pouco de vergonha de gravar vídeos, o que é normal, mas um ponto positivo para você é que muita gente também é assim. Então, essa é mais uma brecha para você subir nos resultados de pesquisa.

Faça um esforço para superar esse medo. Com certeza, os resultados obtidos compensarão muito, e quem assistir ao vídeo poderá ir para o seu site e, depois, se converter em um lead, um cliente e um defensor da marca. Tem coisa melhor?

3- Responda às perguntas da sua audiência

Quem abre o Google dificilmente procura por algo que não seja a resposta a uma solicitação, seja ela uma receita de coxinha de frango com requeijão, qual médico procurar quando tiver dor de cabeça ou quais são os profissionais referência no SEO mundial.

Por isso, nunca se esqueça de que quem procura o Google quer saber de alguma coisa, e se você oferecer a melhor resposta, as pessoas acessarão a sua página! Consequentemente, mais tráfego, menos taxa de rejeição, mais posições no ranking.

A resposta para as perguntas de sua audiência deve ser feita de uma forma bem explicadinha, para que ninguém precise entrar em outra página e complementar a explicação.

Esse é um caminho não tão simples, mas se você se esforçar em dar a melhor resposta possível, os usuários visitarão o seu site e o Google recompensará por isso, com a ascensão de várias posições nos resultados de pesquisa.

Para pensar na melhor forma de fazer isso, se coloque no lugar da audiência: será que você respondeu a todas as perguntas? Esclareceu todos os assuntos? Se a resposta for sim, então você pode subir bastante na SERP.

4- O conteúdo ainda é rei, mas a palavra-chave é rainha

SEOs de todo o mundo já ouviram e até repetiram essa frase: “o conteúdo é rei”. E isso é verdade, afinal de contas, sem conteúdo não é possível indexar uma página e nem dar aquilo que o usuário procura.

Porém, todo rei precisa de uma rainha, e a rainha do conteúdo é a palavra-chave. Afinal de contas, de nada adianta criar conteúdos apenas por criar, sem escolher um termo matador para trabalhar na página.

Existem diversas ferramentas que podem ser usadas para a pesquisa de palavras-chave, como SEMrush Moz Keyword Explorer, apenas para citar alguns.

Porém, você também pode contar com uma alternativa gratuita, que não conta com tantos recursos mas pode quebrar um galho para quem ainda está no início dessa vida de SEO: o Keyword Planner, do Google AdWords!

Todo mundo tem uma conta no Google (e se não tem, deve ter). Esse é o requisito para começar a usar o planejador do AdWords, que também pode te dar bons insights, inclusive de quais termos possuem um maior fluxo de buscas.

Ainda assim, para quem queira ter dados mais profundos e correlacionados, a melhor escolha fica a critério dos softwares pagos mesmo. Com certeza, o investimento valerá a pena.

5- Conteúdos longos, parágrafos curtos

Conteúdos longos são ótimos para reunir todas as informações que os visitantes querem ver, assim como nós vimos no item 3, mas a forma com a qual eles são organizados pesa bastante.Você deve preferir, sempre, fazer parágrafos curtos, e isso não é apenas um gosto pessoal: é uma ciência, já comprovada e que traz resultados efetivos.

Existe um conceito conhecido como escaneabilidade (crawlability, em inglês), que consiste em definir a facilidade que uma pessoa tem de ler o seu conteúdo (ou de escaneá-lo visualmente).

Pense em duas páginas com o mesmo conteúdo, mas em uma os parágrafos são enormes, com 10 linhas ou mais, enquanto a outra conta com parágrafos de 3 linhas. Qual é mais fácil de ler? Sim, a segunda.

Nisso, também entra outro conceito, que é o de espaço em branco (blank space, também em inglês), que é exatamente o que o nome sugere: espaço em branco. Espaços vazios são agradáveis para o cérebro, pois as informações podem ser lidas mais facilmente, sem dar aquela impressão de cansaço ou de preguiça de ter que ler um parágrafo que parece um artigo do Código Penal.

Invista nessas técnicas: conteúdos longos,as parágrafos curtos. Você vai se agradar quando bater o olho no resultado, e todo mundo que acessar a sua página também. Num efeito dominó, menos rejeição, mais posições no ranking.

6- Imagens são ótimos conteúdos

Lembra daquela história de que o conteúdo é rei? Então, ela realmente é verdade, mas o que é conteúdo para você?

Muita gente associa conteúdo apenas a textos, mas não é bem assim que funciona, ainda mais nos dias de hoje, com tantas redes sociais que prezam conteúdos visuais (Pinterest e Instagram são os melhores exemplos).

Isso, porém, também pode ser utilizado no seu site. Quem não gosta de ver uma imagem com conteúdos bem interessantes, como infográficos ou até mesmo imagens menores, mas interessantes e que agregam valor?

Além de tornar a leitura mais fluida e menos cansativa, imagens interessantes podem gerar bons backlinks, desde que elas ajudem a solucionar as dúvidas ou necessidades de outras pessoas. E, um bom backlink nunca é demais, não é mesmo?

Então, tire essa ideia de que conteúdo é só texto. Os avanços do consumo de conteúdo provam que isso não é mais uma verdade absoluta, e quem se adaptar antes, colherá melhores resultados antes.

7- Sai “m.seusite.com”, entra “seusite.com” responsivo

Antigamente, era comum ver muitos sites com versões desenvolvidas exclusivamente para o mobile, com aquele famoso “m.” antes do endereço da página.

Hoje em dia, essa não é uma técnica recomendável: o próprio Google já disse isso. E, cá entre nós, se o “Big G” falou, quem somos nós para contestar?

O ideal é que o seu site seja responsivo, que o mesmo conteúdo visto no desktop também apareça no mobile, mas na mesma página. Assim, você concentra todos os seus esforços na mesma página, o que é muito mais prático.

Ah, você se lembra do mobile-first indexing, que nós falamos anteriormente? A versão mobile do seu site será a com maior peso para o Google, então faça tudo o que for necessário para que a navegação seja fluida e que tudo funcione como deveria.

A responsividade é uma tendência que já começou a ser implementada, mas sempre têm aquelas pessoas que só correm atrás do prejuízo quando não tem mais jeito. Não espere chegar nesse ponto: comece agora mesmo.

8- Foco: ganhar links naturalmente

Desde os primórdios do Google, ter links (de boa qualidade) que apontam para o seu site é muito bom. E se você acha que isso mudou, está bastante errado. Os links são indicações de que aquilo é bom, tanto os links internos quanto os externos. Porém, aqui cabe uma observação que pode mudar a forma com a qual você olha para o assunto.

Imagine que a sua irmã Bruna faz bolos maravilhosos, daqueles que ninguém consegue comer só um pedaço. A partir de então, você, seu pai e sua mãe começam a dizer que os bolos da Bruna são deliciosos.

Então, chega a Júlia, de outra família e te pergunta se os bolos da Bruna são bons, você diz que sim e, inclusive, sua família toda concorda. Então, a pessoa retruca: “mas e as pessoas de fora, o que elas dizem?”.

Você pode não ter entendido, mas calma, vamos explicar: é como se as indicações da sua família fossem os links internos, as indicações de outras pessoas fossem os links externos e a Júlia fosse o Google.

Ainda está meio confuso, mas vamos lá: o Google valoriza os links internos, pois você mostra, dentro do seu domínio, que determinada página é boa, mas uma opinião imparcial, da Júlia, que está de fora, tem um valor maior nesse caso.

Então, quando outro site aponta para o seu, ele reconhece que aquele conteúdo é bom de verdade, é isso é excelente. Quanto mais backlinks de sites importantes você obter, mais o Google saberá que aquela página é boa e, consequentemente, a posicionará lá no topo das pesquisas.

Por isso, sempre se esforce para criar conteúdos únicos, seja com textos, vídeos, infográficos ou o que você tiver à sua disposição. O resultado será excelente, pode confiar.

9- Foque em UX (Experiência do Usuário)

O Google sempre foi muito esperto, disso ninguém duvida. Mas, com o passar do tempo, ele passou a ser mais humanizado, ou seja, a não pensar apenas como um algoritmo de computador.

Por isso, a UX, ou experiência do usuário, é mais importante do que nunca nos dias de hoje. Afinal, se o usuário interage bem com o seu site, então ele é um site de boa qualidade e que merece posições melhores.

Você já pode ter se perguntado se a experiência do usuário é um fator de ranqueamento. A resposta? Sim, mas não apenas diretamente.

Se alguém entra no seu site e não consegue navegar direito, então essa pessoa sairá do site, sem ter ficado muito tempo ali. Então, dois fatores já conhecidos para o SEO estão envolvidos: tempo de navegação baixo e taxa de rejeição.

Esses dois fatores podem, sim, fazer com que o seu site seja punido e caia nos resultados de pesquisa. Além disso, com a importância cada vez mais que a responsividade apresenta nos dias de hoje, os cuidados devem ser ainda maiores.

Então, você deve sempre pensar que o seu site deve ser totalmente acessível, com botões em um tamanho confortável para mobile e desktop, com fácil navegação e baixo tempo de carregamento.

Fazer tudo isso vai dar um certo trabalho, mas você não vai se arrepender, e o Google te dará, com orgulho e merecimento, uma posição melhor em suas páginas de resultados, graças à User Experience, ou UX, para os mais íntimos.

10- Prazer, RankBrain

Você já ouviu falar em RankBrain? Se não, deveria. O RankBrain é um recurso que foi implementado no algoritmo do Google, cuja função é realmente como se fosse a de um cérebro para ranqueamento: entender qual é o melhor resultado de uma pesquisa.

Bem, é isso o que o Google faz há bastante tempo, nós sabemos. Porém, agora essa avaliação está ainda mais complexa e precisa, já que o objetivo é de realmente entender, como se fosse um humano, e não apenas uma máquina.

Os dois fatores mais importantes para o RankBrain são o tempo de navegação e o CTR (Click Through Rate), ou seja, a relação do número de vezes que um site apareceu nos resultados de pesquisa para quantas vezes a página foi clicada.

Tais fatores trabalham juntos para que o buscador mostre exatamente o que o usuário quer encontrar. Mas aí, você se pergunta: como o RankBrain pode influenciar no SEO?

É uma correlação simples: se foram mostrados 10 resultados, o usuário escolheu o 3º, ficou mais de 3 minutos naquela página e saiu, então o algoritmo entende que a página é boa para aquela pesquisa.

Em contrapartida, outro usuário acessou o 2º resultado, mas o conteúdo era muito ruim. Então, ele saiu rapidinho da página e foi justamente para o 3º, onde achou tudo o que ele queria.

Então, o RankBrain vai aprender que o 2º resultado não é bom (e consequentemente vai puní-lo em sua posição) e o 3º é muito bom (e merece subir nas posições).

Quanto mais tempo os usuários gastarem em sua página, melhor. Assim, ela ganhará posições, e mais pessoas clicarão nela e navegarão por bastante tempo. Isso se torna um ciclo virtuoso.

Basicamente, o RankBrain pegou dois fatores já conhecidos do SEO e os tornou ainda mais importantes. Então, mantenha os olhos abertos nisso e busque encantar todos que entrarem nas páginas de seu site!

 

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